¡Gracias por este poema!

¡Alma Inquieta!

Tengo mi alma inquieta,

Por las agruras del mundo,

Tengo mi miedo oculto,

En los sonidos de los deciros sordos.

Soy la esencia de la vida toda,

De una familia que se debe respetar,

Aprendí que soy fruto del amor,

Y enseño a los míos a amarillados.

Mi alma es inquieta por el tiempo,

Que pasa por el reloj implacable,

No sé si tendré mucho tiempo,

De mostrar que el amor es interminable.

No esmorezco frente las adversidades,

Ni tampoco me recuesto en las entrelineas,

Pues si busco algo es la felicidad,

De saber lo que es el amar de mi familia.

Me forjé en el acero de las purezas del amor,

Me entregué en los brazos de mi querer,

Me dejo llevar por los caminos donde voy,

Pero no desisto del amor de lo saber.

(Carlos Falcão)

"Para Alma Inquieta, por las bellas cosas

que siempre escribe..."

¡Gracias Carlos por me dedicares este poema!

Alma Inquieta

Tenho minh'alma inquieta,

Devido as agruras do mundo,

Tenho meu medo oculto,

Nos sons dos dizeres surdos.

Sou a essência da vida toda,

De uma família que se deve respeitar,

Aprendi que sou fruto do amor,

E ensino aos meus a amarelados.

Minh'alma é inquieta devido ao tempo,

Que se passa pelo relógio implacável,

Não sei se terei muito tempo,

De mostrar que o amor é interminável.

Não esmoreço perante as adversidades,

Não tão menos me encosto nas entrelinhas,

Pois se busco algo é a felicidade,

Do saber o que é o amar de minha família.

Me forjei no aço das purezas do amor,

Me entreguei aos braços do meu querer,

Me deixo levar pelos caminhos onde vou,

Mas não desisto do amor do saber.

(Carlos Falcão)

"Para Alma Inquieta, pelas belas coisas

que está sempre a escrever..."

Obrigada Carlos, por me dedicares este poema!

A.C.

24.11.2009