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Bem-vindos...

Vejo a chuva cair... o vento soprar... o sol entra pela minha janela... as nuvens passam. Tudo passa... E virão novos e bons tempos...

Bem-vindos...!

Veo la lluvia caer... el viento soplar... El sol entra por mi ventana y las nubes pasan... Todo pasa... Y vendrán nuevos y buenos tiempos...

¡Bienvenidos...!

(Alma Inquieta)

22 de maio de 2014



Carícias na alma...


Pelas mãos dos meus amigos Tétis, Argos e Poseidón do blog Um Farol chamado Amizade chega-me este "Diploma de Mérito", acompanhado de palavras que são autênticos afagos na Alma.

Dizem que o meu blog "convida" e é, em parte, verdade.

Mas a outra parte - a mais importante - é que há pessoas que é uma honra recebê-las na minha casa virtual... o meu blog.

Elas - essas pessoas - chegam até aqui com as mãos cheias de presentes entre os quais destaco a sua atenção, tempo dedicado, o seu respeito e, quando podem, os seus comentários, opinando.

Acredito nas consequências, mas acredito mais nas causas.

E tudo o que sou e demonstro aqui, é porque existem essas razões que são cada um dos meus amigos do blog.

Obrigada por se deterem nos meus Estados de Alma.

Porque quando me decifram estão a ver a janela da minha Alma aberta para que a contemplem.

Quando me leem já não estou só.   

Quando o fazem, sinto que a minha Alma se divide em muitas partes, porque essa é a minha forma de partilhar. E dessa forma, a minha alma sente necessidade de ser, dia-a-dia, maior... E por isso, obrigada!

A minh'Alma deseja que estejam sempre por aqui, porque se estão, ainda que não me leiam, eu continuarei a existir, ainda que não me vejam.

Tétis, Argos e Poseidón, obrigada pela generosidade!

Obrigada pelos elogios, porque sinto-os como carícias na alma. 

A vossa simples menção, para mim é uma honra. Mais ainda, tendo em conta a diversidade do universo de blogs que se tenham detido a oferecer-me a sua atenção. Para mim é uma grande alegria. 

Gostaria de retribuir-vos de muitas formas o que tendes feito por mim, mas depois de analisar o que dizer ou dar, só me ocorre uma palavra... 

OBRIGADA!






CARICIAS EN EL ALMA...


De las manos de mis amigos Tétis, Argos y Poseidón del blog Um Farol chamado Amizade me llega este "Diploma de Mérito", acompañado de palabras que son auténticos mimos a mi Alma.

Dicen que mi blog "invita" y es, en parte, verdad. 

Pero la otra parte - la más importante - es que hay personas de las cuales siento honra al recibirlas en mi casa virtual… mi blog.

Ellas - esas personas - llegan hasta ahí con sus manos llenas de regalos entre los que destaco su atención, tiempo dedicado, su respeto y, cuando pueden, sus comentarios opinando.

Creo en las consecuencias, pero más creo en las causas.

Y todo lo que soy y demuestro aquí, es porque existen esas razones que son cada uno de mis amigos de blog.

Gracias por deteneros en mis Estados de Alma.

Porque cuando me leéis estáis mirando la ventana de mi Alma abierta para que la veáis. 

Cuando me leéis ya no estoy sola.

Cuando lo hacéis, siento que mi Alma se divide en muchas partes, porque esa es mi forma de compartir. Y de esa forma mi alma se ve necesitada de ser, cada día, más grande.  Y por eso… gracias.

Mi Alma desea que siempre estéis ahí, porque si estáis, aunque no me leáis, yo seguiré existiendo, aunque no me veáis...

Tétis, Argos y Poseidón, gracias por la generosidad!

Gracias por los elogios, porque los siento como caricias a mi alma. 

La sola mención vuestra, para mí es un honor. Más teniendo en cuenta la diversidad del universo de blogs que se hayan detenido a regalarme su atención. Para mí es una gran alegría.

Quisiera retribuiros de muchas formas lo que habéis hecho por mí, pero luego de analizar qué decir o dar, solo se me ocurre una palabra... 

GRACIAS!




MAR 
22.05.2014




3 de maio de 2014



Uma vida cheia... ou vazia?
Tu decides...!





Ao nascer, recebemos de Deus o presente de uma vida nova... mas vazia.

Por isso, cada um, dia a dia, tem a tarefa de enchê-la a cada momento.

Mas o que nos angustia é o facto de dispormos de um tempo de duração incerta para levar a cabo essa missão.  

Esse é um problema que um animal não tem, por exemplo. Ele conta com o seu Instinto... E é o instinto que o leva a evitar os perigos, a procurar o seu bem-estar, isto é, tem um comportamento constante.

Com o Homem isto não acontece!

Ao tomar consciência da sua existência, um abismo se abre diante dos seus pés.

Tem um problema que lhe inquieta a alma: "Tem uma vida vazia... e deve enchê-la."

Se o Homem dispusesse de anos ilimitados para viver, isto não representaria um problema já que ante cada equivoco, poderia voltar atrás e rectificar o seu caminho.

Mas descobre que a sua vida é curta, limitada.

Os segundos que passam convertem-se em minutos. Os minutos enchem as horas. Estas transformam-se em dias. E vê passar os seus anos convertidos em vida que se desgasta. E a morte segue-o com passos cada vez mais firmes e próximos à medida que passa o tempo.

E sente que, de ela, já não pode escapar…!

Por isso, não tem outra opção que não seja eleger um projecto para a sua vida. Algo que seja único e exclusivamente próprio.

A decisão impõe-se... o desafio coloca-se diante dele: ou enche a sua vida e lhe dá um sentido… ou a desperdiça deixando-a vazia.

Quiçá hoje seja o dia de decidir. Porque o segundo que passou foi a vida que já não volta e o que vem é a morte que se aproxima um pouco mais... e é tão sigilosa que nos pode surpreender.

No nosso final ser-nos-á perguntado: - Que fizeste com a tua vida?

Ser-nos-á ordenado: - Mostra-me essas mãos...!

A pergunta que se impõe é: Estarão cheias... ou vazias?

Abundam tanto, diante de Deus, as mãos vazias... de vidas que não encontraram o sentido da sua existência…!

São tão fáceis  de encontrar "vidas puras",  mas estupidamente vazias…!

Entendamos que não é suficiente "não fazer" o mal!

Porque assim, o Homem terá uma vida pura. Mas se não faz o bem, o facto de não ter tentado fazê-lo já é, em si mesmo, um mal.

Viver uma vida imaculada deve ser bom, mas vivê-la vazia... é estúpido.

Há muitas almas boas e puras no mundo, mas demasiadas vidas sem conteúdo.

A vida é como um recipiente vazio que devemos encher de boas obras, de amor ao próximo e de respeito pelo nosso semelhante.

Deve ser terrível apresentar-se diante de Deus com as mãos vazias!

Apesar de não ter alojado jamais em mim uma atitude de indiferença perante o sofrimento alheio, hoje sinto, e cada vez mais forte, a necessidade de aliviar o peso de certas vidas que para alguns se converteram numa cruz.

O sofrimento dos demais provoca, em mim, uma angustia difícil de suportar. Mas essa angustia é derrubada cada vez que um sorriso ou um abraço são a recompensa por ter proferido a palavra indicada para o consolo ou praticado a acção certa para a situação.

Já me propus reconsiderar as minhas prioridades.

Hoje, a família e os amigos sempre estão em primeiro lugar.

Descobri o que quero e o que não quero.

E o que definitivamente "não quero" é, no final, encontrar-me com o Criador e escutar da Sua boca: 
" - viveste a vida que te entreguei quando nasceste - imaculadamente pura - mas vieste diante de mim e devolveste-ma estupidamente vazia..."

Isso, de verdade, eu não quero.






¿Una vida llena... o vacía?
¡Tú decides...!


Al nacer, recibimos de Dios el regalo de una vida nueva... pero vacía.

Por eso, cada uno, cada día, tenemos la tarea de llenarla a cada momento.

Pero lo que nos angustia es el hecho de que disponemos de un tiempo incierto en duración para llevar a cabo esa misión.

Ese es un problema que un animal no tiene, por ejemplo. Él cuenta con su Instinto... Y es el instinto que lo lleva a evitar los peligros, a buscar su bienestar. Es decir, tiene un comportamiento constante.

¡Con el Hombre no sucede eso!

Al tomar conciencia de su existir, un abismo se abre ante sus pies.

Tiene un problema que le inquieta el alma : "Tiene una vida vacía… y debe llenarla."

Si el Hombre dispusiera de años ilimitados para vivir, esto no representaría un problema ya que ante cada equivocación, podría volver atrás y rectificar su camino.

Pero descubre que su vida es corta, limitada.

Los segundos que pasan se convierten en minutos. Los minutos llenan sus horas. Estas se transforman en días. Y ve pasar sus años convertidos en vida que se desgasta. Y la muerte le sigue con pasos cada vez más fuertes y cercanos a medida que pasa el tiempo.

¡Y siente que, de ella, ya no puede escapar…!

Por eso, no tiene otra opción que elegir un proyecto para su vida. Algo que sea única y exclusivamente propio.

La decisión se impone... el desafío se pone delante de él: o llena su vida y le da un sentido… o la desperdicia dejándola vacía.

Quizás hoy sea el día de decidir. Porque el segundo que pasó fue la vida que ya no vuelve y el que viene es la muerte que se acerca un poco más... y es tan sigilosa que nos puede sorprender.

En nuestro final nos será preguntado: - ¿Qué has hecho con tu vida?

Se nos será ordenado: - ¡Muéstrame esas manos...!

La pregunta es: ¿Estarán llenas... o vacías?

¡Abundan tanto, ante Dios, las manos vacías... de vidas que no encontraron el sentido de su existencia…!

¡Son tan fáciles  de encontrar "vidas puras",  pero estúpidamente vacías…!

Entendamos que no es suficiente "no hacer" el mal!

Porque así, el Hombre tendrá una vida pura. Pero si no hace el bien, el hecho de no haberlo intentado hacer ya es, en si mismo, un mal.

Vivir una vida inmaculada debe ser bueno, pero vivirla vacía... es estúpido.

Hay muchas almas buenas y puras en el mundo, pero demasiadas vidas sin contenido.

La vida es como un recipiente vacío que debemos llenar de buenas obras, de amor al prójimo y del respeto por nuestro semejante.

¡Terrible habrá de ser presentarse ante Dios con las manos vacías!

A pesar de no haber anidado jamás una actitud de indiferencia hacia el sufrimiento de los demás, hoy siento, y cada vez más fuerte, la necesidad de aliviar el peso de ciertas vidas que para algunos se han convertido en una cruz.

El sufrimiento de los demás provoca, en mí, una angustia difícil de soportar. Pero esa angustia es derribada cada vez que una sonrisa o un abrazo son la recompensa por haber dado la palabra indicada para el consuelo o la acción justa para la situación.

Ya me he propuesto reconsiderar mis prioridades.

Hoy, la familia y los amigos siempre están en primer lugar.

Descubrí lo que quiero y lo que no quiero.

Y lo que más "no quiero" es, al final, encontrarme con el Creador y escuchar que de Su boca me diga: 
" - viviste la vida que te entregué cuando naciste - inmaculadamente pura - pero viniste ante mí y me la devolviste estúpidamente vacía..."

Eso sí que yo no quiero.




MAR 
03.05.2014



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