Páginas

Bem-vindos...

Vejo a chuva cair... o vento soprar... o sol entra pela minha janela... as nuvens passam. Tudo passa... E virão novos e bons tempos...

Bem-vindos...!

Veo la lluvia caer... el viento soplar... El sol entra por mi ventana y las nubes pasan... Todo pasa... Y vendrán nuevos y buenos tiempos...

¡Bienvenidos...!

(Alma Inquieta)

27 de fevereiro de 2011



Quisiera...




Pienso en el pasado... y no quiero que él sea mi refugio.

Ni quiero que me envuelva en recuerdos.

Prefiero revivir momentos.

Sí... ¡momentos...! 

De aquellos en los que no hay lugar para la tristeza.

Y como habrán, seguro, paginas nuevas en mis días... deseo que no sea el ayer quien escriba el guión de mi futuro...!

Pienso e imagino que mi mente es como un álbum de fotos que registro en mi memoria... Y me pongo nostálgica por lo que ellas me dicen que fue y hoy ya no es...

Pero me quedan sí, al mirarlas, las mismas emociones que, en su momento,  engalanaban mi cara de sonrisas y hacían que mis ojos tuvieran la capacidad de iluminar...

Y como siempre hay silencios y ausencias... quisiera quedarme, más  bien, con el sonido que persiste y las presencias que me quedan... a las que amo.

Y encontrar la protección que necesito en la ternura de una mirada... de esas que se graban a hierro y fuerte en las retinas del alma...

Y si hubieran porfiadas lágrimas que persisten en caer... quisiera borrar sus grises con el color de nuevas sonrisas... como aquellas que pinta, en obra maestra del arte, la Primavera... que ya pronto llega a mi vida...

¡ESO QUISIERA...!






Quisera...



Penso no passado... e não quero que ele seja o meu refúgio.

Nem quero que me envolva em lembranças.

Prefiro reviver momentos.

Sim... momentos...! 

Daqueles em que não há lugar para a tristeza.

E como existirão, seguramente, páginas novas nos meus dias... desejo que não seja o ontem quem escreva o guião do meu futuro...!

Penso e imagino que a minha mente é como um álbum de fotos que registo na minha memória... E ponho-me nostálgica pelo que elas me dizem que foi e hoje já não é...

Mas retenho sim, ao vê-las, as mesmas emoções que, nesse momento, engalanavam a minha cara de sorrisos e faziam que os meus olhos tivessem a capacidade de iluminar...

E como sempre há silêncios e ausências... quisera ficar, antes, com o som que persiste e as presenças que me restam... aos que amo.

E encontrar a protecção que necessito na ternura de um olhar... dessas que se gravam a ferro e fogo nas retinas da alma...

E se houver obstinadas lágrimas que persistem em cair... quisera apagar os seus cinzentos com a cor de novos sorrisos... como aqueles que pinta, numa obra-prima, a Primavera... que já, em breve, chega à minha vida...

ISSO QUISERA...!




A.C. 
27.02.2011



21 de fevereiro de 2011



Esperanza, a pesar de...





El silencio me grita tu ausencia.
Se anuncian lágrimas que no esperaba.
Ellas me visitan...
Y es tempestad que devasta mis sentidos.

Angustia que carcome mis entrañas.
Desiertos que me llenan de vacios.
Ornamentan de tristeza mi mirada.
Sentimiento que quisiera desahuciar.

Déspota que quiere vencer.
Ni vencedores ni vencidos.
Ganan la batalla,
Esperanzas que nacen al amanecer.

Alimentan mi ilusión en el futuro.
Liberan el esbozo de sonrisa en mis labios.
Me muestran caminos nuevos. Y me devuelven eso.
Ánimos renovados para volver a mi camino...






Esperança, apesar de...


O silêncio grita-me a tua ausência.
Anunciam-se lágrimas que não esperava.
Elas visitam-me...
E é tempestade que devasta os meus sentidos.

Angustia que corrói as minhas entranhas.
Desertos que me enchem de vazios.
Ornamentam de tristeza o meu olhar.
Sentimento que quisera desalojar.

Déspota que quer vencer.
Nem vencedores nem vencidos.
Ganham a batalha,
Esperanças que nascem ao amanhecer.

Alimentam a minha ilusão no futuro.
Liberam o esboço de um sorriso nos meus lábios.
Mostram-me caminhos novos. E devolvem-me isso.
Ânimos renovados para voltar ao meu caminho...




A.C.
21.02.2011



11 de fevereiro de 2011



Esperanza...




Esperanza es la espera confiada... Es la paz hecha tiempo.
Esperanza es caminar en caminos con señales.
No sabemos adónde llegaremos..., pero que llegaremos..., seguro.
Esperanza es sentir ya el viento que trae aroma a húmedo y que la lluvia llegará.
Sí, esperanza es esperar con confianza. Todo llegará.
Esperanza es mirar a las estrellas que se encienden iluminando la noche recién nacida... sabiendo que la luz del día, al fin llegará.
Es esperanza la mano tendida de niño que da los primeros pasos buscando la seguridad en sus padres... ¡y eso es la esperanza de no caer...!
Esperanza es lo que se lee en la mirada de lo desamparado que espera una palabra de aliento... ¡Es esperanza de recibir...!
Esperanza es mirar los brotes de los árboles que anuncian el inminente nacimiento de la primavera... ¡Es esperanza de más vida...!
Esperanza es sentir la luz del día que me acaricia, al fin.
¡Porque luego de la noche más larga... el sol, siempre, vuelve a nacer...!

TODO ESTO ES, PARA MI..., ESPERANZA...






Esperança...



Esperança é a espera confiada... É a paz feita tempo.
Esperança é caminhar em caminhos com sinais.
Não sabemos onde chegaremos..., mas que chegaremos..., seguramente.
Esperança é sentir já o vento que traz aroma a húmido e que a chuva chegará.
Sim, esperança é esperar com confiança. Tudo chegará.
Esperança é olhar as estrelas que se acendem iluminando a noite recém-nascida... sabendo que a luz do dia, por fim chegará.
É esperança a mão estendida da criança que dá os primeiros passos buscando a segurança dos seus pais... e isso é a esperança de não cair...!
Esperança é o que se lê no olhar do desamparado que espera uma palavra de alento... É esperança de receber...!
Esperança é admirar os rebentos das árvores que anunciam o iminente nascimento da primavera... É esperança de mais vida...!
Esperança é sentir a luz do dia que me acaricia, por fim.
Porque depois da noite mais longa... o sol, sempre, volta a nascer...!

TUDO ISTO É, PARA MIM..., ESPERANÇA...



A.C.
11.02.2011



4 de fevereiro de 2011



ADIÓS...





Cuando yo ya no esté...
Aunque no me veas... mi mirada jamás se desviará de ti.
Búscame en la luz del amanecer... ahí estaré.

Cuando yo ya no esté...
Aunque no me escuches... mis palabras llegarán hasta ti.
Búscame en el canto de los pájaros... ahí estaré.

Cuando yo ya no esté...
Aunque no sientas mi perfume... mi aroma llegará hasta ti...
Búscame en la brisa que te acaricia... ahí estaré.

Cuando yo ya no esté...
Aunque no sientas mi presencia...
Yo estaré a tu lado... Sí... ahí estaré.

Búscame en la flor que brota,
en la hoja del árbol que cae...
Ahí estaré.

En el invierno que se despide...
O en la primavera que se anuncia...
Búscame ahí... que ahí estaré.

Porque un adiós nunca es definitivo...
es un ciclo que termina, es la flor que muere en invierno...
para volver a nacer...






ADEUS...


Quando eu já não esteja...
Ainda que não me vejas... o meu olhar jamais se desviará de ti.
Procura-me na luz do amanhecer... aí estarei.

Quando eu já não esteja...
Ainda que não me escutes... as minhas palavras chegarão até ti.
Procura-me no canto dos pássaros... aí estarei.

Quando eu já não esteja...
Ainda que não sintas o meu perfume... o meu aroma chegará até ti...
Procura-me na brisa que te acaricia... aí estarei.

Quando eu já não esteja...
Ainda que não sintas a minha presença...
Eu estarei a teu lado... Sim... aí estarei.

Procura-me na flor que brota,
na folha da árvore que cai...
Aí estarei.

No inverno que se despede...
Ou na primavera que se anuncia...
Procura-me aí... que aí estarei.


Porque um adeus nunca é definitivo...
é um ciclo que termina, é a flor que morre no inverno...
para voltar a nascer...



A.C
04.02.2011




1 de fevereiro de 2011



La poesia hecha voz...






A nadie sorprende cuando digo que admiro muchísimo a Sergio... 

A nadie sorprende cuando digo que admiro muchísimo lo que escribe él...

A nadie sorprende que me encanten sus letras hechas palabras...

A mí, no me sorprende que alguien quiera publicar sus palabras en libro... ya llegará...

A mí, tampoco me sorprende que haya alguien que quiera dar voz a sus palabras...

Alguien, al igual que yo, le reconoció el merito, y quiso dar vida a sus palabras...

No puedo describir la emoción que sentí al escuchar la fuerza de sus palabras...

El resultado es lindooooo... su texto Nunca diré adiós... es declamado al sonido de una música que me encanta... ¿Donde estará mi Primavera?... 

Es increíble cómo Beatriz, la persona que hizo ese precioso trabajo en conjunto con Ruth, sin saber eligieron una de las músicas favoritas de Sergio...

Hay cosas que no se explican...

Es por todo esto que te invito a visitar su blog A mi manera  y comprobarlo...






A poesia feita voz...



A ninguém surpreende quando digo que admiro muitíssimo o Sergio... 

A ninguém surpreende quando digo que admiro muitíssimo o que ele escreve...

A ninguém surpreende que me encantem as suas letras feitas palavras...

A mim, não me surpreende que alguém queira publicar as suas palavras em livro... já chegará...

A mim, tão-pouco me surpreende que haja alguém que queira dar voz às suas palavras...

Alguém, como eu, lhe reconheceu o mérito, e quis dar vida às suas palavras...

Não posso descrever a emoção que senti ao escutar a força das suas palavras...

O resultado é lindooooo... o seu texto Nunca direi adeus...  é declamado ao som de uma música que me encanta... ¿Donde estará mi Primavera?... 

É incrível como a Beatriz, a pessoa que fez esse precioso trabalho em conjunto com a Ruth, sem saber elegeram uma das músicas favoritas do Sergio...

Há coisas que não se explicam...

É por tudo isto que te convido a visitar o seu blog A mi manera e a comprová-lo...


A.C.

01.02.2011


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...