DIOS SE HA LLEVADO UNA PARTE DE MÍ...
¡AHORA EL CIELO TIENE UN ANGEL MÁS...!
¡HASTA SIEMPRE MI SUEGRO QUERIDO!
ADEUS... ATÉ SEMPRE...!!!
DEUS LEVOU UMA PARTE DE MIM...
AGORA O CÉU TEM MAIS UM ANJO...!
ADEUS...
ATÉ SEMPRE MEU SOGRO QUERIDO!
Amélia Costa
13.01.2010
|
Páginas
Bem-vindos...
Vejo a chuva cair... o vento soprar... o sol entra pela minha janela... as nuvens passam. Tudo passa... E virão novos e bons tempos...
Bem-vindos...!
Veo la lluvia caer... el viento soplar... El sol entra por mi ventana y las nubes pasan... Todo pasa... Y vendrán nuevos y buenos tiempos...
¡Bienvenidos...!
(Alma Inquieta)
13 de janeiro de 2010
¡¡...Hasta Siempre...!!!
12 de janeiro de 2010
Premio princess!!
8 de janeiro de 2010
¡NO SOMOS DIOS…!
CHINA: AKMAL SHAIKH, EJECUTADO
Akmal Shaikh fue ejecutado mediante inyección letal el 29 de diciembre en una cárcel de Urumqi.
La ejecución de Akmal Shaikh pone de manifiesto la injusticia e inhumanidad de la pena de muerte, especialmente tal como se aplica en China. Gran parte de la información sobre la pena capital se considera secreto de Estado, pero lo que se sabe del trato recibido por Akmal Shaikh concuerda con lo que se sabe de otros casos: su juicio fue breve, casi de puro trámite, y en él no se presentaron e investigaron todas las pruebas.
Según el derecho internacional de los derechos humanos y también las leyes chinas, la salud mental de un acusado puede y debe tenerse en cuenta.
Al parecer, en este caso, las autoridades chinas no lo hicieron.
Al parecer, en este caso, las autoridades chinas no lo hicieron.
No se requiere ninguna otra acción por parte de la Red de Acción Urgente. Nuestro agradecimiento a quienes enviaron llamamientos.
Solo una persona muy querida, allá de mi familia, obviamente, sabía que hago parte de Red de Acción Urgente de AMNISTIA INTERNACIONAL..., por eso he recibido este texto..., que transcribo tal cual lo recibí...
Pero, quiero manifestar que estoy totalmente en contra de la pena capital.
Voy a presentar mis razones...!!!
En varios países, numerosas personas han sido condenadas a muerte y ejecutadas por delitos que no han cometido. Japón absolvió a cuatro presos anteriormente condenados a muerte cuando se determinó que habían sido injustamente acusados; los cuatro hombres habían pasado años en el corredor de la muerte, en uno de los casos, 34 años.
Siempre que se aplica la pena capital, existe un elevado riesgo de ejecutar a una persona que no es culpable del delito que se le imputa.
En EUA una pareja fue acusada y condenada por la muerte de dos policías. Ella pasó cinco años en el corredor de la muerte en una celda “solitaria”. Se rehusó a perder la esperanza y eso le salvó la vida..., mientras hasta un test de polígrafo inconcluso servía para condenarla. Mantuvo el coraje y luchó para probar su inocencia y lo logró diecisiete años después de haber empezado su odisea...!!!
Pero, desafortunadamente, para Jesse, su novio, la justicia se ha hecho luego de dos años y... demasiado tarde..., pues había sido ejecutado en una terrible y brutal ejecución que indignó el mundo...!
No piensen que menosprecio el sufrimiento de los familiares de las personas asesinadas, o cualquier otro abuso contra los derechos humanos.
Al contrario, me uno a ellas con mi más sincero sentimiento de solidaridad.
Pero, créanme, la aplicación de la pena de muerte en nada aliviará vuestro dolor… para esto convergen todos los testimonios de familiares que vieran “pagada la vida” de sus seres queridos con la ejecución del impío asesino!
A quien ha hecho bien el sentimiento de venganza?
Sí... lo que mueve la aplicación de la pena de muerte no es la justicia..., sino bastaría privar la persona de la libertad..., no?
¿Y ...si ejecutan un inocente en el lugar del asesino?
La pena de muerte es un intento fallido de expresar el valor que los Estados confieren a las vidas de las víctimas de asesinato y al sufrimiento de sus seres queridos.
Pero, la característica principal de los Derechos Humanos es que son inalienables: todo individuo ha de disfrutarlos con independencia de su condición, etnia, religión u origen.
Nadie debe ser privado de ellos independientemente de los delitos cometidos.
Los derechos humanos existen para proteger a todas las personas; por eso son inherentes tanto a los peores como a los mejores de nuestros semejantes; nos guste o no...!!!
Los Estados deben abrazar la obligación de proteger la vida de todos sus ciudadanos, sin excepción. Y no el derecho de decidir quién merece o no vivir.
Ese derecho a Dios pertenece... y solo a EL...!!!
NÃO SOMOS DEUS…!!!
CHINA: AKMAL SHAIKH, EXECUTADO
Akmal Shaikh foi executado por injecção letal no dia 29 de Dezembro numa prisão de Urumqi.
A execução de Akmal Shaikh revela a injustiça e falta de humanidade da pena de morte, especialmente tal como se aplica na China. Grande parte da informação sobre a pena capital é considerada segredo de Estado, mas o que se sabe do trato recebido por Akmal Shaikh vai de encontro com o que se sabe de outros casos: o seu julgamento foi breve, quase de fachada, e não se apresentaram nem investigaram todas as provas.
Segundo o direito internacional dos direitos humanos e também a lei chinesa, a saúde mental de um acusado pode e deve ter-se em conta.
Ao que parece, neste caso, as autoridades chinesas não o fizeram.
Ao que parece, neste caso, as autoridades chinesas não o fizeram.
Não se requer nenhuma outra acção por parte da Rede de Acção Urgente. O nosso agradecimento aos que enviaram apelos.
Só uma pessoa muito querida, além da minha família, obviamente, sabia que faço parte da Rede de Acção Urgente da AMNISTIA INTERNACIONAL..., por isso recebi este texto..., que transcrevi tal qual o recebi...
Só uma pessoa muito querida, além da minha família, obviamente, sabia que faço parte da Rede de Acção Urgente da AMNISTIA INTERNACIONAL..., por isso recebi este texto..., que transcrevi tal qual o recebi...
Mas, quero manifestar que estou totalmente contra a pena capital.
Vou apresentar as minhas razões...!!!
Em vários países, numerosas pessoas têm sido condenadas à morte e executadas por delitos que não cometeram. O Japão absolveu a quatro presos anteriormente condenados à morte quando se verificou que tinham sido injustamente acusados; os quatro homens tinham passado anos no corredor da morte, num dos casos, 34 anos!!!
Sempre que se aplica a pena capital, existe um elevado risco de executar a uma pessoa que não é culpada do delito que se lhe imputa.
Nos EUA um casal foi acusado e condenado pela morte de dois policias. Ela passou cinco anos no corredor da morte numa cela “solitária”. Recusou-se a perder a esperança e isso salvou-lhe a vida..., enquanto isso, até um teste do polígrafo inconclusivo servia para a condenar. Manteve a coragem e lutou para provar a sua inocência e conseguiu-o dezassete anos depois de ter começado a sua odisseia...!!!
Mas, infelizmente, para Jesse, o seu noivo, a justiça fez-se dois anos após e... demasiado tarde..., pois tinha sido executado numa terrível e brutal execução que indignou o mundo...!
Não pensem que menosprezo o sofrimento dos familiares das pessoas assassinadas ou de qualquer outro abuso contra os direitos humanos.
Pelo contrário, uno-me a elas no meu mais sincero sentimento de solidariedade!
Mas, acreditem, a aplicação da pena de norte em nada aliviará a vossa dor..., para isto convergem todos os testemunhos de familiares que viram “paga a vida” dos seus seres queridos com a execução do ímpio assassino!
A quem fez bem o sentimento de vingança?
Sim..., o que move a aplicação da pena de morte não é a justiça..., senão bastaria privar a pessoa da liberdade..., não?
E... se executam um inocente em vez do assassino?
A pena de morte é uma tentativa falhada de expressar o valor que os Estados atribuem às vidas das vítimas de assassinato e ao sofrimento dos seus entes queridos.
Mas, a característica principal dos Direitos Humanos é que são inalienáveis: todo o individuo tem de desfrutar deles independentemente da sua condição, etnia, religião ou origem.
Ninguém deve ser privado deles independentemente dos delitos cometidos.
Os direitos humanos existem para proteger a todas as pessoas; por isso são inerentes tanto aos piores como aos melhores dos nossos semelhantes; quer gostemos ou não...!!!
Os Estados devem abraçar a obrigação de proteger a vida de todos os cidadãos, sem excepção. E não o direito de decidir quem merece ou não viver.
Esse direito a Deus pertence... e só a ELE...!!!
A.C.
08.01.2010
Etiquetas:
Por un Mundo Mejor...
Subscrever:
Mensagens (Atom)